Paciência. Uma palavra que devia ser mais respeitada. Como deve ser bom ter paciência. Daquela típica dos monges tibetanos.
Minha mãe sempre me aconselha: "André, você não tem paciência". E, quer saber? Não tenho mesmo. E que fique claro pra todos que esse sou eu, um sem paciência.
Claro que não é certo generalizar. Ser global é sempre uma forma de não querer enxergar os detalhes.
E como o ser-humano possui detalhes.
Herança, personalidade, vivência? Não sei, talvez uma mistura como aquelas em que colocamos várias frutas em um liquidificador e fazemos uma vitamina.
Mas a paciência é algo que eu almejo todos meus dias.
E que seja assim até o fim de minha vida.
Mas isso, só se eu tiver paciência de tentar.
2 comentários:
4 de novembro de 2010 às 10:27
Para se ter paciência é preciso acreditar na força da vida. Assim como você, também não tenho muita paciência, ou seja, ando descrente da sobrenaturalidade provedora. Talvez fosse o caso de acreditar mais no que virá e relaxar.
Pense nisso! Eu também vou tentar...
Mamãe.
6 de novembro de 2010 às 15:35
Eu também vou tentar.
Minha paciência é zero.
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